sábado, agosto 30, 2008

Paim quer fazer justiça da escravatura com o chapéu alheio

G1 A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado aprovou na quarta-feira (27) parecer favorável a projeto de lei do senador Paulo Paim (PT-RS) que promove a inclusão de afro-brasileiros no mercado de trabalho.O texto reserva para esse segmento da população 46% das vagas em empresas com mais de 200 empregados e 20% dos cargos em comissão do grupo de Direção e Assessoramento Superiores (DAS) da Administração Pública. As informações são da Agência Senado.A proposta ainda será examinada agora pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) em decisão terminativa, ou seja, não deve passar pelo Plenário do Senado antes de seguir para a Câmara.O preenchimento dos cargos em comissão deverá ter a meta de 20% aumentada gradativamente, até que sejam ocupados por afro-brasileiros na mesma proporção que essas pessoas ocupam na população brasileira.Emenda apresentada pelo relator, senador Papaléo Paes (PSDB-AP), determina o prazo de cinco anos após a promulgação da lei para que as empresas com mais de 200 empregados tenham 46% de afro-brasileiros em seus quadros.O senador explicou que, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 46% da população brasileira é composta por negros.DeficientesA comissão também aprovou substitutivo do senador Flávio Arns (PT-PR) ao projeto do então senador Rodolpho Tourinho que define percentuais e critérios para a reserva de cargos e empregos públicos para pessoas com deficiência.De acordo com o projeto (PLS 382/03), entre 5% a 20% das vagas de concursos públicos devem ser reservadas para pessoas com deficiência.A proposta também determina que todos os órgãos da administração pública reservem pelo menos 5% de seus cargos e empregos para portadores de deficiência. O substitutivo do senador Flávio Arns incluiu a visão monocular e a perda auditiva unilateral total entre as deficiências. Mama mia, O Zé ruela é um deficiente mental. Eis a geração de incompetentes no Senado. O que deve reger a eficiência é a competência. Se é negro, roxo, amarelo, branco, pardo, vermelho, verde, não interessa, contando que sejam éticos e competentes. Pena que os traficantes não adotem sistema de cotas. Já viram como eles operam? Escreveu não leu mandam matar. Esse Paulo Paim é um bizarro, um incompetente que se achou fácil na legislatura e nunca deu um dia de serviço eficiente pra ninguém. SERÁ QUE ESSA ATITUDE ALCANÇA TAMBÉM OS TRAFICANTES? uhuhuhu Agora vamos balizar os insatisfeitos ou a "minoria" que pode ser maioria, a depender do ponto de vista de cada um: "Eu sou gordinha e me sinto discriminada pelos empregadores, gostaria que o percentual de trabalhadores gordinhos nas empresas e serviço público fosse igual ao da população brasileira. 1 " Eu sou feia e me sinto discriminada pelos empregadores, gostaria que o percentual de trabalhadores feiosas nas empresas e serviço público fosse igual ao da população brasileira." 2 " Eu sou baixinha e me sinto discriminada pelos empregadores, gostaria que o percentual de trabalhadores baixinhos nas empresas e serviço público fosse igual ao da população brasileira." 3... "eu sou burrinha... ..."..."... Agora perguntem aos empresários o que eles acham disso. Será que não gostariam de entrar com um mandado preventivo pra barrar os negros incapacitados em suas empresas? Barrar os preguiçosos, os ladrões, os estelionatários, os criminosos eventuais que tem a pele negra? Convenhamos, tem gente de todo jeito, em todas as cores, ou alguém pode contestar que não? Imaginem, um decendente afro, mas com a cor mais clarinha e sem poder provar que é negro? Imaginem, filhos de mestiços que estudaram a trancos e barrancos, mas porque a pele é clara, está incapacitado para exercer a função numa seleção, porque um negro se deu bem com a nova lei? A farra maior, é a que diz que nos empregos públicos, a fatia dos negros TEM que estar garantida. Mesmo que eles tenham uma nota baixa, pois, a imposição legal diz que é preciso preencher a vaga com a cor púrpura. Outra inverdade, é dizer que no Brasil, existem 46% de negros. Só existem 6% de negros no Brasil. O restante é mestiço! O Brasil é mestiço e não negro. Somos filhos de, índios, brancos e negros, e o Senador, está querendo reparar os anos de escravatura e negligência de todos os mau governantes, com o chapéu alheio. Sim, porque a conta será depositada para os contribuintes, principalmente da classe média que é quem vem pagando o pato dessas sandices. Não temos a cultura americana de que todos os afro-descendentes, são negros. Nossa constituição é diferente de outros povos com miscigenação afro. Eles querem mesmo é implantar o racismo, a luta de raças, classe etc. Não podemos negar que o racismo existe no Brasil, mas daí a reservar vagas no mercado de trabalho é um absurdo, e onde ficam aqueles que independente da raça, cor, religião, etc? Então de que adianta estudar, se esforçar, obter algum sucesso profissional? O esforço vai pro lixo porque não atende ao que estes imbecis estão colocando em forma de lei. Ora, (46%) de negros, é uma mentira, basta andar na rua para perceber isso. O resultado desta política (se for implementada) é que muita gente branca irá ficar negra para conseguir um emprego, como já fez um estudante para entrar na faculdade. Onde já se viu, tanta falta do que fazer a desse Senador. Deve passar o dia inteiro coçando, sem um projeto de relevância pra aprovar. E só podia ser um ptralha, mesmo. Um nécio! O Zé ruela, não deve ter lido a Constituição. Em minha ingenuidade, eu acreditava que o governo Lula já destinava um altíssimo percentual de cargos para os deficientes, especialmente os mentais. Se não é assim, como podemos explicar os Tarso Genro, os Orlando Silva e os Mangabeira Unger? Se isso não é a implantação da ditadura em cima das empresas, não sei o que é. É o fim dos tempos. O totalitarismo comunista disfarçado chegando no setor privado. Pelo andar da carruagem, o Senado, tão decantado pelo senador Mão Santa, vai mesmo descer pela privada. Só estar faltando quem puxe a cordinha.

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