quinta-feira, dezembro 29, 2011

Querem impor a mordaça


Marco Antonio Villa
O GLOBO
27/12/2011

Não é novidade a forma de agir dos donos do poder. Nas três últimas eleições presidenciais, o PT e seus comparsas produziram dossiês, violaram sigilos fiscais e bancários, espalharam boatos, caluniaram seus opositores, montaram farsas. Não tiveram receio de transgredir a Constituição e todo aparato legal. Para ganhar, praticaram a estratégia do vale-tudo. Transformaram seus militantes, incrustados na máquina do Estado, em informantes, em difamadores dos cidadãos. A máquina petista virou uma Stasi tropical, tão truculenta como aquela que oprimiu os alemães-orientais durante 40 anos.

A truculência é uma forma fascista de evitar o confronto de ideias. Para os fascistas, o debate é nocivo à sua forma de domínio, de controle absoluto da sociedade, pois pressupõe a existência do opositor. Para o PT, que segue esta linha, a política não é o espaço da cidadania. Na verdade, os petistas odeiam a política. Fizeram nos últimos anos um trabalho de despolitizar os confrontos ideológicos e infantilizaram as divergências (basta recordar a denominação "mãe do PAC").

A pluralidade ideológica e a alternância do poder foram somente suportadas. Na verdade, os petistas odeiam ter de conviver com a democracia. No passado adjetivavam o regime como "burguês"; hoje, como detém o poder, demonizam todos aqueles que se colocam contra o seu projeto autoritário. Enxergam na Venezuela, no Equador e, mais recentemente, na Argentina exemplos para serem seguidos. Querem, como nestes três países, amordaçar os meios de comunicação e impor a ferro e fogo seu domínio sobre 
a sociedade.

Mesmo com todo o poder de Estado, nunca conseguiram vencer, no primeiro turno, uma eleição presidencial. Encontraram resistência por parte de milhões de eleitores. Mas não desistiram de seus propósitos. Querem controlar a imprensa de qualquer forma. Para isso contam com o poder financeiro do governo e de seus asseclas. Compram consciências sem nenhum recato. E não faltam vendedores sequiosos para mamar nas tetas do Estado.

O panfleto de Amaury Ribeiro Junior ("A privataria tucana") é apenas um produto da máquina petista de triturar reputações. Foi produzido nos esgotos do Palácio do Planalto. E foi publicado, neste momento, justamente com a intenção de desviar a atenção nacional dos sucessivos escândalos de corrupção do governo federal. A marca oficialista é tão evidente que, na quarta capa, o editor usa a expressão "malfeito", popularizada recentemente pela presidente Dilma Rousseff quando defendeu seus ministros corruptos.

Sob o pretexto de criticar as privatizações, focou exclusivamente o seu panfleto em José Serra. O autor chegou a pagar a um despachante para violar os sigilos fiscais de vários cidadãos, tudo isso sob a proteção de uma funcionária (petista, claro) da agência da Receita Federal, em Mauá, região metropolitana de São Paulo. Ribeiro - que está sendo processado - não tem vergonha de confessar o crime. Disse que não sabia como o despachante obtinha as informações sigilosas. Usou 130 páginas para transcrever documentos sem nenhuma relação com o texto, como uma tentativa de apresentar seriedade, pesquisa, na elaboração das calúnias. Na verdade, não tinha como ocupar as páginas do panfleto com outras reportagens requentadas (a maioria publicada na revista "IstoÉ").

Demonstrando absoluto desconhecimento do processo das privatizações, o autor construiu um texto desconexo. Começa contando que sofreu um atentado quando investigava o tráfico de drogas em uma cidade-satélite do Distrito Federal. Depois apresenta uma enorme barafunda de nomes e informações. Fala até de um diamante cor-de-rosa que teria saído clandestinamente do país. Passa por Fernandinho Beira-Mar, o juiz Nicolau e por Ricardo Teixeira. Chega até a desenvolver uma tese que as lan houses, na periferia, facilitam a ação dos traficantes. Termina o longo arrazoado dizendo que foi obrigado a fugir de Brasília (sem explicar algum motivo razoável).

O panfleto não tem o mínimo sentido. Poderia servir - pela prática petista - como um dossiê, destes que o partido usa habitualmente para coagir e tentar desmoralizar seus adversários nas eleições (vale recordar que Ribeiro trabalhou na campanha presidencial de Dilma). O autor faz afirmações megalomaníacas, sem nenhuma comprovação. A edição foi tão malfeita que não tomaram nem o cuidado de atualizar as reportagens requentadas, como na página 170, quando é dito que "o primo do hoje candidato tucano à Presidência da República..." A eleição foi em 2010 e o livro foi publicado em novembro de 2011 (e, segundo o autor, concluído em junho deste ano).

O panfleto deveria ser ignorado. Porém, o Ministério da Verdade petista, digno de George Orwell, construiu um verdadeiro rolo compressor. Criou a farsa do livro invisível, isto quando recebeu ampla cobertura televisiva da rede onde o jornalista dá expediente. Junto às centenas de vozes de aluguel, Ribeiro quis transformar o texto difamatório em denúncia. Fracassou. O panfleto não para em pé e logo cairá no esquecimento. Mas deixa uma lição: o PT não vai deixar o poder tão facilmente, como alguns ingênuos imaginam. Usará de todos os instrumentos de intimidação contra seus adversários, mesmo aqueles que hoje silenciam, acreditando que estão "pela covardia" protegidos da fúria fascista. O PT não terá dúvida em rasgar a Constituição, se for necessário ao seu plano de perpetuação no poder. O panfleto é somente uma pequena peça da estrutura fascista do petismo.

MARCO ANTONIO VILLA é historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos (SP)


A verdade e a mentira sobre a República do Brasil

Uma grande verdade.

Brasil, a realidade e a miragem.


VEJA 28.12.2011
Momento de aprender
J.R.Guzzo

É possível que 2011 seja lembrado no futuro como o ano em que o Brasil foi apresentado a uma das grandes miragens da sua história - e, ao mesmo tempo, teve todas as oportunidades de olhar para dentro do abismo que separa
as suas aparências e as suas realidades.

Na miragem, o Brasil aparece como um caso exemplar de sucesso mundial, uma nova potência capaz de ensinar ao resto do planeta, hoje em dia, a maneira realmente certa de fazer as coisas.

Ela é anunciada, sem descanso, pelo evangelho do governo e turbinada pelo que dizem altos burocratas e empresários estrangeiros de passagem por aqui, órgãos internacionais especializados em distribuir normas de bom comportamento
econômico e a imprensa escrita em outros idiomas, sobretudo em inglês.

No mundo das coisas reais, que pode ser visitado por qualquer cidadão, a qualquer hora do dia e em qualquer lugar do território nacional, há um outro país, com outra alma e outra história a ser contada - e os fatos, nesse Brasil aí, não combinam em nada, ou quase nada, com a ideia de uma nação que enfim acertou a sua vida e virou modelo de virtude.

Não se trata, na verdade, de algo descoberto no ano que agora termina; mais exaramente, é uma prorrogação do espetáculo que o ex-presidente da República montou algum tempo atrás e que, desde então, não saiu mais do ar. Mas foi em 2011 que a visão do Brasil como uma sinfonia do bem e do certo chegou ao seu ponto máximo.
Essa nota de aprovação com louvor começa com o julgamento, feito lá fora e também aqui dentro, sobre o desempenho da presidente Dilma Rousseff, às vésperas de completar seu primeiro ano de mandato. Dilma, na opinião da maioria dos que têm algo a dizer sobre ela, é um fenômeno.

Um dos motivos mais citados para isso é que o país finalmente tem no seu comando
uma presidente duríssima - para começo de conversa, não engole gente corrupta à sua volta e põe na rua, sem dó, quem é flagrado com a mão na massa.

Em apenas seis meses, de junho para cá, demitiu seis ministros do seu próprio governo, soterrados por suspeitas de mau comportamento, e um sétimo que parecia infeliz no emprego; no momento, pelas informações disponíveis na praça, parece que há mais dois ou três na rampa de lançamento, prontos para serem despachados rumo ao espaço.

Quem, antes dela, conseguiu algo parecido? Não esses bananas que, na avaliação do
brasileiro comum, povoam a alta política nacional, e que não têm peito para demitir nem o homem do cafezinho.

O temperamento de pugilista da presidente, visível nas descomposturas que passa em ministros e outros arquiduques da burocracia federal, é mais um traço considerado admirável em sua gestão - no mínimo, é divertido.

Acredita-se também, como verdade quase científica, que Dilma é uma das melhores administradoras públicas do mundo, a gerente top de linha que tanta falta vem fazendo ao Brasil desde o governador-geral Tomé de Souza.
Para completar, a presidente é uma das peças-chave da crença segundo a qual o Brasil de hoje é um farol para o resto do mundo, com as importantes lições de conduta econômica e social que tem para dar. Gente muito séria, no exterior, está convencida
disso.
Dilma é descrita como uma heroína dos nossos tempos pelos mais respeitados órgãos de imprensa dos Estados Unidos e da Inglaterra - os que realmente contam na mídia internacional.
A presidente fechou 2011, nessa área, com chave de ouro: assina um artigo na celebrada edição de fim de ano da revista inglesa The Economíst, com destaque na
capa, propondo o "modelo brasileiro" para as nações desenvolvidas e indicando o que se deve fazer para que o mundo de hoje seja mais bem governado.

O Brasil da fantasia, naturalmente, vai muito além da figura da presidente. No governo e fora dele, insiste-se. por exemplo, que hoje o Brasil está em condições de emprestar dinheiro ao Fundo Monetário Intencional - em vez de pedir, como era comum no passado. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se mostra particularmente encantado com isso, como revelou, mais uma vez. na recente visita da diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, a Brasília, quando foram trocadas ideias a respeito de uma possível contribuição brasileira de 10 bilhões de dólares para o caixa do fundo. O que
mais se poderia querer como prova de que estamos, enfim, entre os grandes deste mundo? Gente de responsabilidade, na área pública ou privada, já vê o Brasil como uma nova China ou se orgulha de sermos pelo menos um Bric.
O exchanceler Celso Amorim, por exemplo, tem certeza de que os Brics existem, com a mesma fé de quem acredita em disco voador; não admite que essas letras, basicamente, sejam apenas uma abreviatura para designar "Brasil, Rússia, Índia e
China", e que é utilizada pela imprensa para economizar espaço.

O ministro Mantega é outro fiel da mesma crença;
imagina que vai discutir "com os Brics", numa decisão "de bloco", se aqueles 10 bilhões saem ou não.

É o novo Brasil, dando as cartas mundo afora.

Já seria suficiente se essa feira de ilusões ficasse por aí, mas ainda temos o PAC, o maior conjunto de obras públicas do mundo. Temos o maior programa de ajuda aos pobres do mundo.
Temos as lojas de "grife" que mais vendem no mundo.
Temos multinacionais de cerveja, carne de boi e minério de ferro que estão entre as maiores do mundo.
Temos cada vez mais bilionários na lista da Forbes. Temos a Copa e a Olimpíada. Temos o empresário Eike Batista.
Na Avenida Europa e em sua vizinhança imediata, em São Paulo, olha-se com orgulho para concessionárias Maserati, Ferrari, Lamborghini, Bentley, Aston Martin; promete-se, para breve, uma loja da Rolls-Royce.

Ainda em São Paulo, há hoje 500 helicópteros em atividade - é a segunda maior frota do mundo, superada apenas pela de Nova York.

A renda per capita em Brasília bate recordes de crescimento. Comenta-se, com reverência, que os preços de muita coisa já começam a ficar mais altos no Brasil do que em Paris, isso para não falar em Miami. Eis aí mais um sinal óbvio de que
subimos para a primeira divisão.

Durante o tempo todo, porém, aparecem fatos que recomendam um segundo olhar para cada uma dessas coisas - e quando se olha de novo para elas, e para muitas outras, o que aparece é o avesso.

As demissões em série de ministros, por exemplo: todos eles, sem uma única exceção, só foram expulsos do governo porque a imprensa, a começar por esta revista, publicou informações sobre a corrupção maciça praticada ao seu redor. Não houve nenhum
caso em que a iniciativa de investigar a roubalheira tivesse partido do Palácio do Planalto; ao contrário, no único episódio em que a sossegada Comissão de Ética Pública, após muita meditação, recomendou que se exonerasse um
ministro, a presidente ficou por conta - não com o ministro, mas com a comissão. a quem pediu "explicações".

O resumo da ópera é que todos os demitidos continuariam até hoje em seu cargo se nada tivesse saído na imprensa.

Que "pulso firme" é esse? Continua sem explicação, igualmente, uma dúvida primária: se a presidente é a espetacular gerente a
quem tanto se elogia, por que raios nomeou nada menos que seis ministros (ou sete, ou oito, ou sabe-se lá quantos) tão ruins assim? Nesse ritmo mandará embora uns trinta, mais ou menos, até o fim do seu governo - coisa para o livro dos
recordes, sem dúvida.

Na verdade, toda essa prosa sobre a competência da presente administração continua sendo um dos grandes enigmas da Idade de Ouro que estaríamos vivendo no Brasil de hoje. Não dá para entender como poderia funcionar bem uma máquina pública cujos níveis de inépcia, corrupção e vadiagem são comparáveis aos dos países mais atrasados do mundo. As evidências disso estão por todo lado. As obras de transposição do Rio São Francisco, como mostrou uma reportagem recente de O Estado de S. Paulo, estão semi-abandonadas, e do pouco que se fez boa parte já começa a virar ruína: até agora não se conseguiu levar uma única caneca d"água para lugar algum.
Punições extremas foram anunciadas contra a multinacional Chevron pelo vazamento de óleo que acaba de provocar no litoral do Rio de Janeiro, mas nos últimos dez anos, segundo informou há pouco a Folha de S.Paulo, só uma das 93 multas aplicadas pelo
governo nessa área foi paga; todas as outras 92, por sinal, foram dadas a empresas do grupo Petrobras.
Um novo terminal do Aeroporto de Cumbica, que deveria ficar pronto neste fim de ano, está com problemas; parte da obra simplesmente acaba de desabar. A "ajuda ao FMI" é uma ficção; o Brasil apenas faz parte de um grupo de quarenta
outros países que podem, eventualmente, contribuir com alguma coisa. Os outros Brics não perguntam nada ao Brasil antes de tomar alguma decisão sobre seus interesses. Pode haver, em São Paulo, fachadas da Lamborghini ou da Ferrari, mas, à sua freme, as calçadas são de Porto Príncipe.

Metade da população nacional vive sem esgoto - e por aí se vai.

O momento, mais do que nunca, é de aprender e não de ensinar - aprender o que falta para que o Brasil se torne um país mais parecido com a potência que gostaria de ser.

O resto é pura ilusão.

O Supremo fica bem mais sensato com uma faca imaginária no pescoço

Esses Ministros do STF são uns NOJENTOS, CRETINOS E MERECEM SER EXPURGADOS Do poder. O julgamento dos quarenta ladrões não passa de uma farsa, cartas marcadas para inocentar os mensaleiros! Só nos resta pedir o impedimentos da CANALHA!O Supremo fica bem mais sensato com uma faca imaginária no pescoço

Às nove e meia da noite de 28 de agosto de 2007, o ministro Ricardo Lewandowski chegou ao restaurante em Brasília ansioso por comentar com alguém de confiança a sessão do Supremo Tribunal Federal que tratara da denúncia do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, sobre o escândalo do mensalão. Por ampla maioria, os juízes endossaram o parecer do relator Joaquim Barbosa e decidiram processar os 40 acusados de envolvimento na trama. Sem paciência para esperar o jantar, Lewandowski deixou a acompanhante na mesa, foi para o jardim na parte externa, sacou o celular do bolso do terno e, sem perceber que havia uma repórter da Folha por perto, ligou para um certo Marcelo. Como não parou de caminhar enquanto falava, a jornalista não ouviu tudo o que disse durante a conversa de 10 minutos. Mas qualquer das frases que anotou valia manchete.

“A tendência era amaciar para o Dirceu”, revelou de saída o ministro, que atribuiu o recuo dos colegas a pressões geradas pelo noticiário jornalístico. “A imprensa acuou o Supremo”, queixou-se. Mais algumas considerações e o melhor momento do palavrório: “Todo mundo votou com a faca no pescoço”. Todo mundo menos ele: o risco de afrontar a opinião pública não lhe reduziu a disposição de amaciar para José Dirceu, acusado de “chefe da organização criminosa”. Só Lewandowski ─ contrariando o parecer de Joaquim Barbosa, a denúncia do procurador-geral e a catarata de evidências ─ discordou do enquadramento do ex-chefe da Casa Civil por formação de quadrilha. “Não ficou suficientemente comprovada a acusação”, alegou. O mesmo pretexto animou-o a tentar resgatar também José Genoíno. Ninguém divergiu tantas vezes do voto de Joaquim Barbosa: 12. Foi até pouco, gabou-se na conversa com Marcelo: “Tenha certeza disso. Eu estava tinindo nos cascos”.

Ele está tinindo nos cascos desde 16 de março de 2006, quando chegou ao STF 26 dias antes da denúncia do procurador-geral. Primeiro ministro nomeado por Lula depois do mensalão, Lewandowski ainda não aprendera a ajeitar a toga nos ombros sem a ajuda das mãos quando virou doutor no assunto. Para tornar-se candidato a uma toga, bastou-lhe a influência da madrinha Marisa Letícia, que transmitiu ao marido os elogios que a mãe do promissor advogado vivia fazendo ao filho quando eram vizinhas em São Bernardo. Mas só conseguiu a vaga graças às opiniões sobre o mensalão, emitidas em encontros reservados com emissários do Planalto. Ele sempre soube que Lula não queria indicar um grande jurista. Queria um parceiro de confiança, que o ajudasse a manter em liberdade os bandidos de estimação.

Passados mais de quatro anos, Lewandowski é o líder da bancada governista no STF ─ e continua tinindo nos cascos, comprovou a recente entrevista publicada pela Folha. Designado revisor do voto do relator Joaquim Barbosa, aproveitou a amável troca de ideias para comunicar à nação que os mensaleiros não seriam julgados antes de 2013. “Terei que fazer um voto paralelo”, explicou com o ar blasé de quem chupa um Chicabon. “São mais de 130 volumes. São mais de 600 páginas de depoimentos. Tenho que ler volume por volume, porque não posso condenar um cidadão sem ler as provas. Quando eu receber o processo eu vou começar do zero”. Como o relatório de Joaquim Barbosa deveria ficar pronto em março ou abril, como precisaria de seis meses para cumprir a missão, só poderia cloncluir seu voto no fim de 2012. O atraso beneficiaria muitos réus com a prescrição dos crimes, concedeu, mas o que se há de fazer? As leis brasileiras são assim. E assim deve agir um magistrado judicioso.

A conversa fiada foi bruscamente interrompida por Joaquim Barbosa, que estragou o Natal de Lewandowski e piorou o Ano Novo dos mensaleiros com o presente indesejado. Nesta segunda-feira, o ministro entregou ao revisor sem pressa o relatório, concluído no fim de semana, todas as páginas do processo e um lembrete desmoralizante: “Os autos do processo, há mais de quatro anos, estão digitalizados e disponíveis eletronicamente na base de dados do Supremo Tribunal Federal”, lembrou Barboza. Lewandowski, portanto, só vai começar do zero porque quis. De todo modo, o que disse à Folha o obriga a terminar a tarefa no primeiro semestre. Se puder, vai demorar seis meses para formalizar o que já está resolvido há seis anos: vai absolver os chefes da quadrilha por falta de provas.

As sucessivas manobras engendradas para adiar o julgamento confirmam que os pecadores não estão convencidos de que a bancada governista no STF é majoritária. Ficarão menos intranquilos se Cezar Peluso e Ayres Brito, que se aproximam da aposentadoria compulsória, forem substituídos por gente capaz de acreditar que o mensalão não existiu. Para impedir que o STF faça a opção pelo suicídio moral, o Brasil decente deve aprender a lição contida na conversa telefônica de 2007. Já que ficam mais sensatos com a faca no pescoço, os ministros do Supremo devem voltar a sentir a carótida afagada pelo fio da lâmina imaginária.

quarta-feira, dezembro 14, 2011

Creditreform News - Os preços do petroleo ameaça a economia mundial


As previsões se confirmaram, mas não só. A quebradeira nos bancos, a falta de ojetividade dos empresários na Europa, a indulgência com que são tratados alguns países que teimam em se comportar como adolescentes mimados, ainda promete muita água passando debaixo da ponte.

O Creditreform está desatualizado e superficial, mas as diretrizes podem ser tomadas como extensões de pouca monta, pouco barulho e uma alienação. São muitas reuniões, encontros e de concreto mesmo, só as dificuldades, os desempregos e as filas das sopas no inverno do Hemisfério Norte. 
Está na hora de empresas virem ao hemisfério sul com investimentos não especulativos. A roda da fortuna pode começar a girar de fato com uma aproximação mais efetiva e de investimentos reais. Menos conversa e mais ação.  
OI!

Creditreform Pesquisa PME: commodities e preços de energia são o maior risco para a economia em 2011


Creditreform NewsSteigende Rohstoff- und Energiepreise sind größtes Risiko für die Konjunktur 2011

Neuss, 2010/12/29
O preço do petróleo sendo negociado atualmente em seu nível mais alto em mais de dois anos.

Este aumento não é sem conseqüências: aumento de energia e matéria-prima os custos da empresa e são uma ameaça crescente para o crescimento econômico.

Assim, todas as empresas em causa, segundo o setor de manufatura (48,9 por cento) que sufocam a inflação em energia e boom das commodities nos próximos anos poderia.
No comércio por atacado e de construção ainda é bom depois de tudo um em cada três empresas (36,4 e 36,5 por cento) do presente parecer.

A ordem de varejo e e-mail para fazê-lo na relutância dos consumidores, o maior risco econômico em 2011 - quase quatro em cada dez empresas do setor (38,8 por cento) são dessa opinião.
Aperto renovado nas condições de financiamento são apenas no setor de serviços uma ameaça real para a recuperação econômica continuou (31,3 por cento dos inquiridos).

Mas também para a classe média inteiro em financiamento corporativo é provável que se mantenha firme em 2011:
Quase um quarto (23,7 por cento) dos pesquisados ​​empresa 4.166 pequenas e médias empresas espera devido às condições de crédito restritivas, com consequências negativas para a economia no próximo ano.



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terça-feira, novembro 22, 2011

JITLA SEARCH ENGINE

JITLA
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A EQUIPE
Michael Canfield - Fundador Presidente e CTO
Michael traz mais de 36 anos de experiência em negócios empresariais.Michael começou sua carreira profissional como corretor em todas as facetas de imóveis, inclusive residenciais produzir renda, comerciais e oportunidades de negócios. Ele foi um dos maiores Brokers negócios em Arizona com uma especialidade em franquias como Burger King e foi reconhecida nacionalmente como a revendedor maior volume de franquias Subway Arizona. Michael também projetou e orquestrou uma nacional de franquia e campanha de inauguração para a venda de franquias Precision porta da garagem e vendeu 33 no primeiro dia. Ao longo dos últimos 23 anos, o Sr. Canfield fundou e dirigiu vários corporações, incluindo Núcleos de Negócios Internacionais e uma empresa de consultoria chamada Greetor Internacionais. Sr. Canfield é o inventor da tecnologia JITLA visionário e inspiração JITLA trás. Ele é o fundador original e autor do livro, JITLA, A Promessa Cumprida. Ele serviu na Força Aérea dos Estados Unidos por 4 anos e foi premiado com uma Estrela de Bronze de Valor durante a ocupação no Vietnã. Ele recebeu seu diploma de Direito da Universidade La Salle, em 1971.
Joseph W. Hipple III - Presidente e CEO
Joe é um veterano de 30 anos do wireless, TV a cabo e indústrias de mídia e um Conselho Consultivo Diretor do Grupo Península, uma empresa nova-iorquina especializada em Pacific Rim investimentos. Através da sua empresa Consulting Group, White Peak, ele tem assistido telecomunicações, entretenimento, mídia e empresas iniciantes na expansão de novos mercados, angariação de fundos, e planejamento estratégico de negócios, incluindo a identificação de alianças estratégicas, incluindo BLUELINK 600 vai lançar uma aplicação móvel e de negócios de marketing de proximidade todo os Estados Unidos este ano e irá associar com JITLA em co-marketing para o varejo JITLA clientes é único Pay-For-Proximidade. Ele tem vasta experiência em criar com sucesso capital de risco, privados e estratégicos para novas empresas e expansão e tem ajudado a levantar capital privado, público e financiamento de dívida sênior, totalizando mais de 350 milhões dólares por meio do IPO,
Oferta secundária, Ofertas Bonding ea colocação de dívida sénior e subordinada. Tod A. Nissle - Advogado de Patentes
De se formar na Universidade de Arizona com seu Bachelor of Science in Metalúrgica Engenharia e Mestrado em Ciência dos Materiais Engenharia, área de concentração Tod incluiu microscopia eletrônica, a teoria de deslocamento, diagramas de fase, difração de raios X, de vidro ciência, e cerâmica. Ele tinha Apuramento Segredo Top de 1973-1975, servindo nos Estados Unidos Força Aérea dos Estados como Diretor de Engenharia de Mísseis. Mr. Nissle graduou-se com seu JD da Arizona State University e atualmente é um advogado em prática privada especializada em patentes, marcas e lei de direitos autorais em Phoenix, Arizona.
Alexey Tolkachiov - Vice-Presidente, Programador
Graduação da Universidade Estadual de Gomel na Bielorrússia em 2001 em Matemática Aplicada, Alexey continuou a sua pós-graduação até 2004. Ele desenvolveu e lançou várias websites como empresário e atua como Diretor da UAB "IVL", em Vilnius, Lituânia. Ele é o autor de Real Estate Virtual, um livro sobre o negócio de nomes de domínio. Ele lidera uma equipe com 7 a 9 anos de PHP e. experiência em programação NET e eles se especializam em Ruby on Rails. Senhor Tolkachiov tem trabalhado com Mike Canfield na tecnologia proprietária e supervisionou desenvolvimento do protótipo JITLA primeiro. Ele traz desenvolvimento e programação perícia, bem como a criatividade técnica para a equipe.
Vadim Golik - Vice-Presidente
Em 2001, recebeu Vadim graus honras da Francisk Skorina Gomel State University, Belarus em matemática aplicada, economia e gestão. Em 2002, recebeu seu mestrado em Ciências Econômicas pela Universidade Belarus Estado de Desenvolvimento Econômico e atualmente é um docente / conferencista de marketing em Minsk, Belarus. Ele já publicou 4 livros e mais de 30 artigos em vários well-known revistas russos e bielorrussos. Vadim é completado um doutorado dissertação sobre o seu tomada de decisão software chamado de "Método Matrix" e da eficiência do marketing do Internet. Senhor Desenvolvimento especializado Golik e experiência de programação complementa perfeitamente o Estrutura da empresa é afiliado multi-camadas.
TECNOLOGIA PROPERIETARY
A Companhia entrou com pedido de patentes, marcas e direitos autorais associados com a sua tecnologia " e processos. JITLA ainda está em fase de protótipo, mas é de aproximadamente três meses afastado a partir de testes BETA completo e lançamento subseqüente. O programa prevê recursos visuais preliminares para fins de demonstração como o desenvolvimento backend continua. Vídeo de demonstração da Companhia de www.jitla.com explica como JITLA vai ligar os consumidores e comerciantes juntos como nunca antes, com a precisão de um dispositivo de homing.
FINANCIALS
Lucro resumo e Perdas (EUA $ em '000) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Total 5 RECEITA BRUTA TOTAL 695 166769 778432 1891839 3160944 5998677 RECEITA LÍQUIDA TOTAL 3237 72838 354327 966115 1728138 3124654 OPERACIONAL TOTAL DESPESAS DE 3233 31157 76305 120870 152014 383579 EBITDA 4 41681 278022 845245 1576124 2741075 DESPESAS DE CAPITAL 1825 31830 129160 144160 442804 749779
Lucro de caixa (Prejuízo)
-1821 9851 148862 701085 1133320 1991296 CAIXA Cume TOTAL -1821 8030 156891 857976 1991296TRANSACTION OVERVIEW A Companhia está levantando 7000000 $ 7 cem mil no capital próprio para a conclusão do código fonte e lançamento operacional. Também será utilizado para a aquisição de um edifício na Califórnia para casa sede da empresa, suporte de TI e vendas. Também estaremos construindo uma interativa nova Web site, junto com um site móvel pronto.
Os diretores, programadores, advogados e outros foram premiados por seus esforços estoque.
Nos últimos quatro anos no desenvolvimento inicial de código-fonte do JITLA, pesquisa e estratégica planejamento de negócios.
JITLA espera uma avaliação com um múltiplo de dez a doze vezes o fluxo de caixa. Da Companhia estratégia de saída preferida é uma venda ou uma estratégia secundária de uma oferta pública. A Companhia acredita que JITLA irá mudar a forma de e-commerce e publicidade é feita em a Internet.
CONTATO PRINCIPAL
Michael A. Canfield, presidente 602.679.4311 ▪ ▪ michael@jitla.com

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