quarta-feira, agosto 13, 2008

Ministros propõem puniçao para torturadores

Os ministros Tarso Genro (Justiça) e Paulo Vannuchi (da Secretaria de Direitos Humanos) defendem a punição aos torturados da ditadura. Para ambos, a prática, com violência física e psicológica, é um crime comum, o que a deixa fora da Lei da Anistia.Os ministros da Justiça, Tarso Genro, e da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, defenderam, ontem, punição aos torturadores do período militar. Para ambos, as discussões devem ser realizadas sob as óticas jurídica e política. Genro e Vannuchi classificaram os crimes cometidos na época da ditadura como comuns, uma vez que envolveram torturas, e estupros não sendo cobertos, portanto pela Lei de Anistia.– É uma análise que deve ser baseada em uma visão universal: que é do extravasamento do mandato dado pelo Estado e a responsabilização do agente que extravasa esse mandato e comete tortura – disse Genro, que participou de audiência pública promovida pelo Ministério da Justiça e pela Comissão de Anistia sobre o tema.O debate sobre eventuais punições aos torturadores do período militar provocou uma série de polêmicas colocando em lados opostos os militares e os defensores da proposta. Para evitar o agravamento do mal-estar, o governo federal defendeu, por meio da Comissão de Anistia, a realização de audiências públicas com especialistas para tratar do assunto.Na abertura do seminário, Genro apelou para que a sociedade não se deixe levar por debates que ele considera infundados, que estimulariam as divergências.– Não nos importemos com visões que andam circulando em blogs ou que tentam aterrorizar a sociedade brasileira para que não faça essa discussão – salientou em seguida, o ministro da Justiça afirmou:– Essa é uma discussão de fundo, da democracia, é uma discussão de fundo sobre todos. É uma discussão sobre as instituições da república, portanto, uma discussão sobre o nosso futuro. leia: http://www.jb.com.br/ Os ptralhas pensam que vão começar um recreio com a chamada do Jurista espanhol, Baltasar Garzón Real, -atuante Magistrado-Juiz Central de instrução do tribunal penal de máxima instância na Espanha, que ganhou notoriedade nos últimos anos por levar à detenção o ex-ditador chileno Augusto Pinochet- para mais um seminário pago com o dinheiro do contribuinte. É bom que os brasileiros saibam que esse magistrado é medíocre e sem brilho em suas sentenças. Também conhecido por não respeitar limites territoriais de judicatura e a soberania de outros países. Lula não passa de um vaselina que vai pôr sua corte no banco dos réus e por isso mesmo, vai acabar sendo morto por seus ex-amigos. Será que Lula tem consciência de que se essa questão for levada aos tribunais internacionais, não ficará pedra sobre pedra? Os Tribunais de lá não são os de cá. Esse povo de fora não se vende fácil e odeia terrorista, guerrilheiro, pirata, bandoleiro... Quando puxarem o fio da meada com as cópias dos documentos que provavelmente, o Coronel Ustra e outros militares devem ter bem escondido, a coisa vai complicar para a et caterva.Os Robespierre Ptralhas conhecerão afinal, o peso da justiça. Entrarão e não mais sairão do buraco em que procuraram para se enfiar.Confesso que anseio por isso. *esfregando as mãozinhas*

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