sábado, fevereiro 14, 2009

O caso da brasileira supostamente agredida na Suiça e Celso Amorim, O Pequeno

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Imprensa suíça faz picadinho de governo brasileiro e da... imprensa brasileira!
Da BBC Brasil. Comento no post seguinte: Os principais jornais da Suíça deste sábado fazem sérias críticas ao governo e à imprensa brasileiros no caso da advogada Paula Oliveira, que disse ter sido agredida por skinheads neonazistas em Zurique no início desta semana. Em um artigo opinativo, o diário conservador Neue Zürcher Zeitung, um dos jornais de maior prestígio na Europa, cita o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, apontando que eles taxaram como "fato, de forma irrestrita, as declarações da brasileira". O texto também diz que a imprensa brasileira "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas na Suíça". O Neue Zürcher Zeitung afirma que a imprensa brasileira teria criticado publicações suíças, inclusive o próprio jornal. O artigo comenta ainda que a mídia no Brasil traz regularmente "notícias de fatos totalmente inventados, acusações que já destruíram a vida de outras pessoas", além de afirmar que "a gravidez inventada, segundo se conta", seria artifício comum entre as brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O artigo termina afirmando que os suíços se surpreenderiam "com o nível de xenofobia, neonazismo e anti-semitismo no Brasil". "O país tropical está, de acordo com sondagens internacionais, entre os Estados com maior índice de xenofobia: 72% são, segundo pesquisa, contra a recepção de estrangeiros", comenta o periódico. Outros periódicos suíços não pouparam expressões irônicas para criticar o governo brasileiro. O 20 Minuten, jornal de maior tiragem da Suíça alemã e distribuído gratuitamente, traz um artigo intitulado "Lula da Silva 'caranguejeia' para trás". Nele, o jornal comenta as reações reticentes do governo brasileiro na sexta-feira, após surgir a notícia de que Paula Oliveira não estaria grávida, como ela havia alegado. O 20 Minuten lembra que, no dia anterior, o governo brasileiro demonstrou indignação e deu declarações públicas nas quais cogitou mesmo recorrer à ONU para pressionar o governo suíço. A mídia brasileira também foi alvo do jornal Tages-Anzeiger, na reportagem "Eles expuseram o Brasil ao ridículo". O diário reproduz comentários de leitores brasileiros publicados nos jornais nacionais após a reviravolta do caso, nos quais "atacam as reações precipitadas do presidente Lula e do ministro Amorim". O mesmo jornal suíço também dedica outro artigo ao caso de Paula Oliveira, intitulado "A tragédia de O.: lenha para a sociedade borderline". Escrito por uma repórter da área de cultura, o texto classifica a história como uma "lição de manipulação da mídia", que demonstraria o interesse da sociedade "por personalidades portadoras de borderline". A autora diz se tratar de um "caso evidente de uma mulher que utiliza o próprio corpo, de forma bastante consciente, para tornar uma suposta impotência em um chamariz para a mídia e, por consequência, em poder". O texto afirma que, ao se confirmarem as conclusões preliminares da investigação, a brasileira "deve ser diagnosticada como tendo um transtorno de personalidade borderline" e cita automutilação e necessidade de chamar a atenção como alguns dos sintomas deste tipo de transtorno. O título do artigo se aproveita da inicial do sobrenome da brasileira e faz uma alusão implícita ao nome do romance A História de O, clássico erótico sobre uma mulher que se submete voluntariamente a práticas de tortura. A maioria dos jornais também divulgou entrevistas com psiquiatras e trata o caso como um incidente com fortes indícios de ter sido causado por alguém com problemas psíquicos.
Comento
Por essas e outras que de vez em quando eu tenho vergonha de ser brasileira.
É muito triste pensar uma sociedade tão venialmente sabotada quanto a nossa. Tudo é uma máscara sem limites. Fruto de uma cultura sacana e imoral.  
Aqui se concede os mais variados patrocínios à bandidagem internacional. Glamouriza-se a prostituição na TV e, vende-se a bunda como artigo de primeira necessidade.
 
Nossos políticos estão sempre prontos para mais uma boquinha corrupta, sempre criando leis para amparar  "minorias", obrigando-nos dar guarida aos mais diversos tipos de  imoralidade. Tudo paira  sobre o manto sagrado do politicamente correto, mesmo que isso nos custe regras de educação e bons costumes.  
E os valores que são pilares da psiquê humana, ó...
Nos acostumamos com a prática da mentira diária. O vilipêndio.... A  cleptocracia da esquerda festiva está arrastando o país para um lamaçal, jamais visto na "istória deçe paiz". 
É como se o método espúrio, fizesse parte de nossa indulmetária diária.
E como é comum vermos mulheres usar o famoso golpe da barriga para arrumar um otário que se case com ela, não é não? É mentira dos suíços, isso? É naaaaaada!
Aqui em Banânia, o método petralha de ser, censura e  até criminaliza opiniões divergentes. O que  é visto como regra pela petralhada, vira preconceito e passível até de cadeia.  
Somos mesmo, um país de mascarados. E não apenas no Carnaval, mas o ano todo. 
Valores como honra, moral e ética, passa longe de nossa cultura. 
E a nossa imprensa? Ela se quedou ao usual de nossa cultura. 
Nossa diplomacia? Está morta. Só faz cagada. Ampara Ditadores e cresce desavergonhadamente contra e para cima de países Democráticos. 
Como se não bastasse o escândalo petista patrocinado pelo Ministro stalinista Tarso Genro, que concedeu asilo ao assassino italiano e ainda insinuou que não haveria democracia na Itália, agora ofendem a nação suiça através das declarações estupidas e apressadas de Celso Amorim, O Pequeno.
Em matéria de politica internacional, estamos no mesmo nível da Venezuela, Bolivia, Paraguai, Cuba e Equador.
O 'first blood' na mídia foi feito por Celso Amorim, Ministro das Relações Exteriores
Agora, tratem de desligar os ventiladores porque vai chover muita m...
Quem fala o que quer, escuta o que não quer. Amorim - O Pequeno, perdeu outra grande chance de ficar calado.
É O BRASIL NO FUNDO DO POÇO!

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