segunda-feira, setembro 06, 2010

Psicopatia de Fidel não conhece limites!

Ipojuca Pontes, no Mídia a Amais

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Fidel Castro no auge de seu papel preferido: vassalo dos interesses soviéticos, época em que alugava seu exército como força mercenária de intervenção na África (na foto, ao lado do então ditador comunista etíope, Mangistu Marian)
O jornal “O Globo” tem um fascínio todo especial pelo ditador cubano Fidel Castro, a quem trata, habitualmente, por “El Comandante”. De fato, não se passa uma semana, ou quinzena, sem que os entusiastas de Fidel, acantonados no jornal dos irmãos Marinho, deixem de assegurar espaço para acomodar, com boa dose de simpatia (e alguns senões), a figura do sinistro ditador cubano.   
           
Na edição de 08/08/2010, “El Comandante” aparece em foto discursando na Assembléia Nacional de Havana para uma platéia, segundo o jornal amestrado, “lotada”. Na matéria, “O Globo” desce a detalhes e informa que Fidel, trajando uniforme verde-oliva, falou apenas doze minutos, quem sabe nostálgico dos tempos em que discursava por mais de dez horas consecutivas para multidões que viviam, ontem como hoje, obrigadas a ouvir os seus sermões sob pena de severos castigos (entre os quais, por exemplo, o de sofrerem confisco nas cotas mensais de alimentos anotados nas célebres “cadernetas”).
           
Embora tenha discursado por pouco tempo, Fidel continua obcecado pelo fantasma do “imperialismo ianque” que, a bem da verdade, agora sob o manto de Barack Obama (tido como um traidor por boa parte da população norte-americana), nem de longe representa o temível império de outras eras (haja vista os insultos sistemáticos que recebe do desclassificado coronel Hugo Chávez, sem esboçar a menor reação).     
           
Na sua charla psicótica, Fidel alerta o mundo contra uma provável guerra atômica, a cair dos ares caso os Estados Unidos ataquem o Irã e o seu criminoso programa nuclear – uma guerra, de resto, capaz de deixar o Drácula do Caribe feliz como pinto no lixo. 
           
Castro hoje. Tirano seria apenas um velho patético e maluco, se não fosse também um criminoso sinistro
Fidel Castro completou 84 anos neste dia 13 de agosto. É uma vida malsinada, repleta de larga soma de crimes e malefícios (mais de 120 mil mortos), a começar pela ruína moral e material a que submeteu o seu pobre povo. (A propósito, convém lembrar que a filha de Fidel, Alina Fernandes, no seu livro de memórias, declara que na adolescência sofria pelo temor de herdar os maus instintos da família paterna, cujo avô, Angel Castro [pai de Fidel], não passava de um renomado sicário).  
           
Há algum tempo, por ser inútil, já tinha feito uma promessa de não mais gastar tempo e papel com o mentor (juntamente com Luiz Inácio) do Foro de São Paulo. No entanto, diante de sua “ressurreição”, em má hora promovida pela mídia amestrada, é de bom alvitre, à guisa de lembrete, amaldiçoá-lo ainda uma vez:
           
- Vade Retro, satanás!
 
 
 
 
 
 
 






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