sábado, janeiro 09, 2010

Lula e os PTralhas mostram como se acaba com a Democracia: À CANETADA!

Enfim Lula diz a que veio.

Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009!
Apenas com uma canetada, a ptralhada consegue finalmente, por fim às nossas conquistas mais recentes no campo democrático. 
O golpe que não foi assimilado pela grande imprensa, mas foi denunciado como sempre pela mente  arguta e perspicaz do melhor jornalista da Imprensa brasileira: Reinaldo Azevedo.
Somente hoje, os grandes Jornais acordaram para o fato de que a Liberdade de Expressão e outras conquistas, estão seriamente  ameaçadas. 
Os Militares e o Ministro da Defesa que entregaram seus cargos, foram os primeiros a reconhecer além da retaliação e revanchismos, a ameaça contida nessa Comissão de "Direitos Humanos". 
À baixo vai os dois  textos sempre pertinentes de Reinaldo.
Essa gentalha se aproveita do Congresso em recesso e de das festas e feriados de  final do ano para implementar na calada da noite uma DITADURA EM PLENO SÉCULO XXI!
E imprensa mundial, aplaudindo a soldo essa patuscada no Brasil.  Nada como ter a  melhor Agência de Propaganda do Mundo, prometendo um Lula exclusivo a cada entrevista internacional. Melhor que isso só um Romanée Conti presenteado por Duda Mendonça. 

Essa gente, oh  essa gente....... me dá calafrios.

VAI, IMPRENSA, FELIZ PARA O ABISMO!!!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010 | 17:47


Se os avestruzes escrevessem artigos - mulas e jumentos têm escrito como nunca -, certamente criticariam os alienados de sua espécie com uma comparação: “Esses aí parecem aqueles humanos jornalistas; diante do perigo, preferem esconder a cabeça…” Como o leitor deve imaginar, a história de que a ave enterra o cocuruto no chão quando ameaçada não deve proceder, né? Sei lá, nunca li a respeito. Suponho que seja uma tolice porque, fosse assim, não haveria mais avestruzes. Os desengonçados certamente vieram ao mundo aparelhados com o tal instinto de sobrevivência, que falta a boa parte da imprensa. Avestruz é feio pra caramba, mas não é idiota.
Entre os grandes veículos, só O Globo e os principais jornais da TV Globo deram o devido destaque à ameaça de censura à imprensa contida no tal “decreto dos direitos humanos”, aquela peça notavelmente autoritária que vale por uma espécie de miniconstituinte. O texto resolveu cuidar de tudo: além da revanche contra os militares, da extinção da propriedade privada e do cerceamento à imprensa, trata do casamento gay, da descriminação do aborto, de quilombolas, pescadores, hortas, viveiros, pomares… Em suma, meus caros leitores, pensem aí numa palavra qualquer e acionem a tecla “localizar”. Se a procura der negativa, é só questão de achar o sinônimo.
Trata-se de uma absoluta novidade jurídica - e, como diz certo clichê, se é coisa que só dá no Brasil, não sendo jabuticaba, então é besteira. O decreto, como demonstrei aqui, é uma peça notável de proselitismo político, pautado pela extrema esquerda do PT. Os dois setores mais visados por sugestões de caráter claramente punitivo são a agroindústria E A “MÍDIA”.  leia mais aqui 
E o debate ampliado 

DEBATE SE AMPLIA: PEGAMOS OS CARAS NO FLAGRA

sábado, 9 de janeiro de 2010 | 4:45
Caros leitores,
A nossa luta pela verdade - que não precisa de “comissão” - parece que está rendendo frutos. Setores da sociedade brasileira comprometidos com a democracia reagem com firmeza ao caráter obviamente autoritário do decreto que trata do Programa Nacional dos Direitos Humanos. A denúncia dos absurdos contidos no texto, feita aqui no dia 7, felizmente espalhou-se rapidamente. E aquelas áreas da imprensa que vinham ignorando o essencial passaram a dar ao tema o devido destaque.
Neste sábado, o Estadão e a Folha - cuja omissão critiquei ontem com dureza -  tratam do assunto em manchete. As reportagens finalmente abordam as ameaças à liberdade de expressão. Acordaram um pouco tarde para a realidade? Sem dúvida! Mas vale, nesse caso, a máxima: antes tarde do que nunca. A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional dos Editores de Revistas (ANER) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) divulgaram uma nota, conforme segue (em azul). Volto depois.
As associações representativas dos meios de comunicação brasileiros manifestam sua perplexidade diante das ameaças à liberdade de expressão contidas no Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que cria o Programa Nacional de Direitos Humanos. A propósito de defender e valorizar os direitos humanos, que estão acima de qualquer questionamento, o decreto prevê a criação de uma comissão governamental que fará o acompanhamento da produção editorial das empresas de comunicação e estabelecerá um ranking dessas empresas, no que se refere ao tema dos direitos humanos.
O decreto prevê ainda punições - e até mesmo cassação de outorga, no caso dos veículos de radiodifusão - para as empresas de comunicação que não sigam as diretrizes oficiais em relação aos direitos humanos.
A defesa e valorização dos direitos humanos são parte essencial da democracia, nos termos da Constituição e de toda a legislação brasileira, e contam com nosso total compromisso e respaldo. Mas não é democrática e sim flagrantemente inconstitucional a ideia de instâncias e mecanismos de controle da informação. A liberdade de expressão é um direito de todos os cidadãos e não deve ser tutelada por comissões governamentais.
As associações representativas dos meios de comunicação brasileiros esperam que as restrições à liberdade de expressão contidas no decreto sejam extintas, em benefício da democracia e de toda a sociedade.
Brasília, 8 de janeiro de 2010 







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