sexta-feira, outubro 22, 2010

Os sete minutos do JN que desmentem o cachaceiro

Os 7 minutos que jogaram no chão o maior mentiroso do Brasil, que será processado pelo PSDB.
veja aqui o video
Não tem nada mais gostoso que ver o cachaceiro ser pego na mentira em horário  nobre e no jornal de maior audiência do país.
Ver Lula pagar um mico criminoso, não tem preço.
Agora só falta os Petralhas dizerem que o troço arremeçado na cabeça de Serra, era o logo da plin plin - visto apenas pela Rede Globo que quer criar factóides para as "zelites" burguesesas- Certas estão SBT E Record.


Os blogbostas que escrevem à soldão estão doidos tentando arrumar  um modo de fazer proselitismos que justifiquem a mentira do chefão mafioso que rosnou, mentiu e distorceu sem nenhum constrangimento nos mesmos sete minutos da reportagem. 


Todo mundo viu! Mas será que entenderam a situação?
Será que o povo tem idéia do que está certo e errado, nesa situação?  Eu acho que o que vai ficar na memória deles, são as palavras do babalorixá, comparando um episódio grave a um truque fajuto de um jogador de futebol.  Um povo ignorante é capaz de reduzir tudo à disputa de gang. A política  já é associada a disputas de poder para ver quem rouba mais. E agora essa! Nunca antes nesse país...  



Pedala ladrão!!!



Do Estadão:
O senador Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, afirmou hoje que o seu partido vai interpelar judicialmente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que classificou como "farsa" a suposta agressão sofrida pelo candidato tucano à Presidência, José Serra. "Como é que vem o presidente falar contra o nosso candidato de forma agressiva, desrespeitosa e injuriosa. Nunca fizemos teatro, nunca inventamos dossiês, nunca andamos com malas dinheiro nem cuecas contaminadas de dinheiro sujo", afirmou Guerra, que chamou Lula de "chefe de facção".
Para o tucano, houve agressão de um grupo democrático por outro, não democrático, e isso "poderá radicalizar a campanha nas ruas". "Provavelmente vamos reagir nas ruas a essa provocação", declarou Guerra, acrescentando que a caminhada marcada para domingo na orla do Rio de Janeiro será "pela democracia, em defesa dos melhores valores".
"O que estamos assistindo é uma vergonhosa tentativa de interferência no resultado das eleições. Não desejam que as eleições caminhem tranquilamente", afirmou. "Não há ato mais grave do que esse. Se doeu mais aqui ou mais ali não tem importância. Essa não é a questão. Houve ato de violência contra a democracia. Nunca desejamos que a campanha tomasse esse rumo."
Ele afirmou que não tem relação com o PSDB o episódio ocorrido hoje contra a candidata do PT, Dilma Rousseff, no Paraná, quando ela foi alvo de bexigas com água - que não a acertaram."Não vamos proteger gente que faz isso, muito menos defender."

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