terça-feira, abril 21, 2009

Senadora Kátia Abreu - Enfim, UM MACHO DE CULHÕES para barrar o TERROR DO MST

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A Senadora Kátia Abreu  (DEM-TO),  Presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil)  divulgou nota de repúdio ao ato de terrorísmo perpetrado pela facção criminosa, MST.
UMA CENA TERRÍVEL, OS BANDIDOS DO MST, CHEGANDO E QUEBRANDO TUDO. 
A mídia desse país está um cocô. Só tem reporter medroso ou vendido para o terror  travestido de "luta de classes".
A imprensa é boquirrota, sem vergonha e tem é coragem de sair disparando que deve se apurar quem atirou primeiro. Não tem essa de quem atirou primeiro.
As imagens são muito claras. A fazenda tem seus empregados, seguranças armados que estão ali a serviço e cumprem ordem para defender a Sede da fazenda, a casa e seus pertences. Tinham mais é que defender mesmo, o patrimônio de quem os paga.
Essa bandalheira promovida pelo MST é criminosa e o Ministro da Justiça tem e deve se pronunciar contra a barbárie. Mas ele dá aval para que se passe por cima do Estado de Direito. Antes era invasão de propriedade por motivos sociais, depois passou a ser a qualquer preço e por motivos torpes. Passaram a matar e agora é terrorísmo puro.
Se nêgo chega para invadir a minha casa, eu simplesmente vou me defender.
Atiro, se possível mato e puxo para dentro. Estou no meu direito. Defendendo meu espólio, minha vida e das pessoas que estão comigo.
Tiro meu chapéu para a Senadora, temos que dar os  parabéns para a coragem dessa mulher.
Enfim, um macho de verdade para barrar essa milícia terrorísta que é o MST.
 
TENHO DITO!
Fiquem com a nota da Senadora e a carta de JB para Deputados e Senadores à respeito do MST.
CNA: LEI E JUSTIÇA CONTRA MST A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, CNA, vem a público solicitar que as autoridades federais adotem, com a urgência que se faz necessária, medidas efetivas para restabelecer o Estado de Direito no Pará, unidade da Federação onde tem prevalecido a desordem e o mais completo desrespeito à Constituição e às leis do País. Acerca dessa gravíssima situação, cumpre chamar a atenção da sociedade brasileira para os seguintes pontos: 1) avança o clima de terror na sociedade paraense em decorrência de dois fatores de extrema gravidade: (a) a reiterada ação criminosa perpetrada por grupos armados, que se auto-denominam trabalhadores sem terra, e (b) a deliberada omissão do Governo do Estado. Autoridades do Executivo paraense, a despeito de terem recebido a missão constitucional de manter a ordem pública e cumprir as leis, convivem amigavelmente com tais movimentos que desprezam as determinações da lei, da Constituição e da Justiça; 2) as autoridades da República e o povo brasileiro não podem mais ignorar uma verdade trágica: o estado do Pará é um território sem lei, onde os direitos fundamentais da pessoa humana são ofendidos de forma recorrente e deliberada. A tolerância com as repetidas invasões e a negativa de dar cumprimento às ordens judiciais de reintegração de posse consiste em negar à sociedade paraense direitos constitucionalmente assegurados, a exemplo do direito de propriedade, do direito ao acesso à Justiça, do direito ao devido processo legal e da liberdade de exercício do trabalho; 3) a falta de consciência institucional do Executivo estadual pode ser comprovada por inúmeros fatos. Um deles: mais de cem proprietários que tiveram suas terras invadidas foram à Justiça do Pará e tiveram reconhecido seu direito à reintegração de posse. A governadora do Estado, no entanto, se recusa a atender às determinações judiciais e legais; 4) na próxima quarta-feira, a CNA oferecerá perante a Procuradoria Geral da República representação para que seja encaminhado ao STF pedido de intervenção federal no Estado do Pará. É a segunda vez neste ano – a primeira foi perante o Tribunal de Justiça do Estado do Pará – que os produtores rurais recorrem às autoridades competentes para que seja decretada intervenção federal com o objetivo de resolver os graves problemas que ora enfrentam; 5) passou do ponto de retorno a tolerância do povo brasileiro com as violações cometidas pelo MST, organização criminosa conhecida pela disseminação de práticas violentas, ilícitas e abusivas. O que está em risco é a democracia, o Estado de Direito e a segurança pública quando criminosos e meliantes conseguem ameaçar, intimidar e silenciar quem atua com seriedade, moderação e respeito às leis. Brasília, 20 de abril de 2009 Senadora Kátia Abreu Presidente da CNA
"Nos últimos meses, o procurador no RS, Gilberto Thums, tem movido uma batalha legal, porém solitária, contra os intermináveis crimes da organização chamada MST, sabidamente fora da lei e sem mesmo ter personalidade jurídica. É desnecessário listar o infindável rol de crimes cometidos por essa organização, eufemisticamente chamada de “movimento social”, contra o direito de propriedade; contra o meio-ambiente; as incontáveis mutilações de animais domésticos deixados vivos e agonizantes; contra o direito de ir e vir; contra a inocência das crianças com a doutrinação do ódio de classes comunista e, principalmente, contra o direito à vida de muitos brasileiros assassinados durante o esbulho de propriedades e a queima de casas, celeiros, veículos e maquinários. Basta consultar o noticiário on-line e qualquer pessoa poderá comprová-lo com abundância de exemplos.
Nessa batalha desigual, o Procurador Thums havia conseguido uma pequena vitória, que foi o fechamento das madraçais destinadas à doutrinação comunista e da incitação ao ódio de classe nas mentes inocentes das crianças, nos ditos assentamentos. Tais órgãos de doutrinação e lavagem cerebral de menores, tinham por fachada o nome de “escolas itinerantes” e os militantes petistas e comunistas atuavam disfarçados de “professores”. Mesmo assim o nobre procurador havia provado as fraudes e o caráter nocivo e criminoso dessas madraçais, conseguindo fechá-las. Entretanto, no dia 09 de abril deste ano, o jornal gaúcho Zero Hora, noticia que o valoroso procurador, após se aperceber que estava travando uma luta solitária e monstruosamente desigual, abandonado até mesmo por todos os cidadãos, partidos políticos e entidades que se dizem defensores do direito de propriedade, do livre mercado, da liberdade e do Estado Democrático e de Direito, e dizendo-se intimidado pela pressão do governo federal e de uma multidão de ONGs esquerdistas, anunciou que está desistindo de combater os crimes do MST." O cerco e as pressões ao procurador foram tão imensas que não faltaram nem intimidações e ameaças. Veja-se o que ele mesmo relata ao Zero Hora: “Zero Hora – O senhor se sente ameaçado?
Thums – Estou recebendo muitos sinais fortes. Tudo que falo com as pessoas em off pelo telefone está sendo gravado. Recebo mensagens de voz com as gravações da minha própria conversa. Recebi cinco mensagens. Aconteceu também de uma pessoa jogar o carro contra mim enquanto estava fazendo as minhas corridas. Na hora, achei que fosse um louco. Depois que passou o susto, fiquei pensando a que se deve isso. Talvez eu esteja com paranoia, mas muitas coisas estão mudando na minha rotina diária. “(http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2470332.xml&template=3898.dwt&edition=12071&section=1015) Veja bem, Excelência, o nobre procurador apenas cumpria com sua obrigação funcional, apontando crimes, reunindo provas e movendo ações na Justiça, sem jamais se empenhar em qualquer tipo de perseguição por convicções políticas ou ideológicas.  Entretanto, mesmo assim, não recebeu o apoio, ainda que moral, de quem quer que seja, nem mesmo – inacreditavelmente – dos adversários políticos do PT que, estando no governo, é o maior protetor e financiador dos próprios crimes cometidos pelo MST e, ao fim e ao cabo, o partido que acabará colhendo os frutos – políticos e eleitorais – da avassaladora campanha de doutrinação marxista promovida nessas escolas de fachada.  Assim, perplexos ante o silêncio cúmplice e mesmo covarde de todas as entidades e cidadãos de bem, esperamos de V. Ex.cia o imediato e explícito apoio, em nome da CNA, ao Procurador Gilberto Thums, exortando-o a prosseguir no combate legal aos crimes do MST e, mais ainda, conclamando a todos os membros, sindicatos e entidades ligadas à CNA, em todos os estados da federação, a oferecer todo o apoio necessário – moral e material – para que o Dr. Thums possa ter garantias mínimas para continuar seu trabalho e enfrentar as pressões do governo federal, do MST, das ONGs, dos deputados petistas e sem temer pela própria segurança e dos seus. Na certeza de poder contar com a vossa preciosa atenção, renovo meus protestos de estima e consideração. Em, 15 de abril de 2009 PS: Carta enviada ao Dep. Rodrigo Maia e ao Sen. Sérgio Guerra, instando-os a hipotecar o apoio dos partidos que presidem ao trabalho do procurador Gilberto Thums."

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